sexta-feira, 31 de maio de 2013

DL2013: O Mágico de Oz, L. Frank Baum (Maio)



Sinopse: A casa de uma menina que vive no interior do Kansas é envolvida por um tornado, sendo transportada para a Terra de Oz. Dorothy se aventura pelo colorido e novo mundo que acaba de descobrir. Tentando voltar para casa conhece pelo caminho um espantalho,um leão e um homem de lata, os quatro se unem para encontrar o Mágico de Oz, que poderá realizar os seus mais íntimos desejos. A história do Mágico de Oz é bastante conhecida por todo o mundo. (Fonte: Skoob)


O tema de mês de maio do DL era sobre Livros citados em Filmes. Como nessas horas a gente sempre trava e nunca vem nada em mente, abusei da lista de sugestões do Desafio e aproveitei para ler mais um clássico, que já estava na minha (interminável) lista desde sempre: O Mágico de Oz.

Sou apaixonada pelo filme, adoro a inocência e a inovação dele, e o livro é igualmente apaixonante. Claro que ambos têm lá as suas diferenças, mas nada que me incomodasse - muito pelo contrário.

A história é basicamente a mesma do filme: após um tornado no Kansas, Dorothy vai parar em Oz com casa e tudo, sendo que tudo gira na sua aventura ao tentar voltar para casa. Em sua trajetória conhece os seus famosos companheiros: o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde, cada qual com a sua deficiência e que acreditam que o mítico Mágico de Oz pode solucionar num passe de mágica.

A jornada é toda de autoconhecimento, e fiquei agradavelmente surpresa em ver que cada um dos personagens tinha uma história mais profunda, além daquilo que nos é mostrado brevemente no filme. E o que une esses personagens tão diferentes entre si é o apego à Dorothy, que é uma líder nata, mas ao mesmo tempo sem o menor traço de autoritarismo ou dominação - apenas o seu carisma já é o suficiente para ter a lealdade e amizade de todos.

Apesar de ter achado o livro todo uma gracinha, preciso destacar um aspecto que, para mim, é a temática mor na história: a famosa frase de Dorothy "there's no place like home" (Não há lugar como o nosso lar). Durante todo o livro, a busca de um lugar para chamar de lar não é só o objetivo de Dorothy, mas o de todos os outros personagens. Aquele desejo (meio inconsciente) de pertencer a algum lugar, de fazer a diferença ali. E que, no fim, é o que cada um dos companheiros de Dorothy consegue. Achei de uma profundidade tocante.

Baum, na introdução do livro, diz que aspirava que sua história fosse um conto de fadas moderno. Pois acho que ele foi muito bem-sucedido nisso, principalmente por fugir anos-luz do clichê princesa-submissa-em-perigo-salva-por-interesse-amoroso. E já estou louca para ler os demais livros que se passam em Oz, para eu poder me aventurar sem medo pelos livros que inspiraram o musical Wicked.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

#Music Monday: The Hits - Chapter One (Backstreet Boys)



Sim, eu ainda não superei o vício/amor da adolescência, e volta e meia bate uma nostalgia e eu preciso ouvir os "meus" meninos. Assumo e confesso alegremente.

Segue o tracklist dessa segundona:

"I Want It That Way"
"Everybody (Backstreet's Back)" (Extended version)
"As Long as You Love Me"  
"Show Me the Meaning of Being Lonely"  
"Quit Playing Games (With My Heart)"  
"All I Have to Give"  
"Larger Than Life"  
"I'll Never Break Your Heart"  
"The Call"  
"Shape of My Heart"  
"The One"  
"More Than That" (radio mix)
"Drowning"



Dessa vez não tem menção honrosa porque adoro todas. yay!